Podcast exclusivo para membros - Episódio 1 - "Batatas sem carne"
Sejam todos muito bem-vindos ao primeiro episódio de podcast exclusivo para membros! Isso significa que, já que não estou postando conteúdo com frequência, principalmente podcasts, imaginei que seria uma boa ideia gravar algum tipo de conteúdo para os membros do YouTube como uma forma de retribuir pelas contribuições.
Então, se você ainda está aqui, se você está assistindo a esse vídeo ou ouvindo esse podcast, significa que isso foi criado exclusivamente para você. Isso não vai se tornar público, não é um conteúdo que vai ser publicado no YouTube ou no Spotify como algo aberto para todos.
O principal motivo para eu estar fazendo isso é, número um, porque eu gostaria de, como eu já falei, retribuir e continuar publicando algo, principalmente para as pessoas que estão contribuindo. E número dois, porque nesse momento estou em um período de, não poucas ideias, mas de falta de ritmo e falta de prática. Eu não estou conseguindo publicar com frequência, não estou conseguindo criar conteúdos e ter novos conteúdos com a frequência que eu gostaria.
Por causa disso, eu acho que criar algum tipo de conteúdo simples, muito mais simples do que os vídeos, mais simples inclusive do que os próprios episódios de podcast, eu acho que isso vai me ajudar a ganhar ritmo de novo, a me acostumar com a ideia de criar conteúdo mais uma vez, porque infelizmente eu perdi esse ritmo por vários motivos que eu não vou explicar nesse podcast.
Mas só para vocês entenderem que esse conteúdo está sendo criado para vocês como uma retribuição da sua contribuição e também como, obviamente, uma forma de vocês poderem praticar o português ouvindo português mais ou menos, mais ou menos adaptado, porque eu não tenho um roteiro. Eu apenas escolhi uma foto, a foto que vocês veem na publicação no Ko-fi e também na publicação da comunidade no YouTube exclusiva para membros. E com essa foto, hoje eu gostaria de contar uma história para vocês, sem roteiro. Eu vou usar a minha memória, não é a melhor de todas, mas vou usar a minha memória e vou contar para vocês por que essa foto foi tirada e qual é a história por trás dessa foto.
Então, episódio número um de podcast exclusivo para vocês, vamos começar dando uma olhadinha na foto. É... na edição, para quem está assistindo ao vídeo, eu vou colocar a foto aparecendo. Para quem está apenas ouvindo, sem... sem olhar, sem ver a foto, é... imaginem que vocês estão olhando para uma foto de uma bandeja azul. E nessa bandeja azul, vocês têm mais uma bandeja... ou melhor, dentro dessa bandeja azul, vocês têm mais uma bandeja pequena vazia e ao lado, mais uma bandeja com restos... resto de comida. Ao lado direito dessa bandeja, você vê um copo com água, eu acredito. Ao lado desse copo, tem um guardanapo. E ainda dentro da bandeja, mas ao lado das bandejas vazias e com resto de comida, tem alguns plásticos... é, com talheres, talheres, as coisas que nós usamos... são as coisas que nós usamos para comer. Então, tem um garfo, tem uma faca e uma colher. São de plástico, são talheres de plástico. E são azuis também, azuis meio transparentes assim. É azul, mas é meio transparente porque é feito de plástico.
E essa foto, como vocês podem perceber, ela foi tirada de um telefone, eu mesmo tirei essa foto. Vocês conseguem ver, na parte inferior dessa foto, as minhas pernas. Vocês conseguem ver as minhas pernas e essa bandeja na minha frente.
Então, o que... o que é isso, Lua? Que foto é essa? Por que você tirou essa foto? E por que você escolheu essa foto para descrever no primeiro episódio de podcast exclusivo? Bom, o motivo é que tem uma história engraçada e, ao mesmo tempo, triste. É triste, mas é engraçado ao mesmo tempo. Faz sentido? Eu acho que vocês vão entender o porquê em seguida.
De qualquer maneira, essa foto foi tirada pelo meu telefone. E, como eu já descrevi, essas bandejas... bandejas são essas superfícies onde nós colocamos comida ou outros objetos dentro. Essa bandeja, ela é uma bandeja do meu almoço ou da minha refeição em um dos meus voos para a Colômbia. Na verdade, esse foi o meu primeiro voo internacional, foi a primeira vez na minha vida que eu peguei um avião... ou que eu entrei em um avião e eu voei para outro país, para fora do Brasil.
Então, assim, foi muito... foi muito impactante, foi muito... o primeiro voo internacional, foi a primeira vez que eu peguei um voo com mais de três ou quatro horas de duração, eu imagino. Antes, eu já voei... eu já tinha andado de avião. Em português, dizemos "andar de avião". Pegar o avião é um pouco engraçado, mas, assim como "andar de ônibus" e "pegar o ônibus", "pegar um táxi", "pegar um Uber", a gente usa a mesma construção para avião.
Então, meu primeiro voo internacional, com 7 ou 8 horas de duração, não lembro agora, ele aconteceu de São Paulo, do aeroporto internacional de São Paulo, para o Panamá, para a Cidade do Panamá. Nesse voo de 8 horas... 7 ou 8 horas de duração, eu não tinha me dado conta ou eu não tinha pensado que seriam muitas horas nesse voo e que, obviamente, em algum momento, eu ia ficar com fome.
Porque, normalmente, nos voos curtos, nos voos domésticos... voos dentro do Brasil ou voos dentro do país aqui são chamados de voos domésticos... normalmente, nesses voos, a gente recebe algum tipo de lanche. Esse lanche, normalmente, é de algum tipo de salgadinho ou algum tipo de... coisa em um saco pequeno, uma embalagem pequena, onde você vai comendo, mas não é algo que... "uau, não estou mais com fome agora!". É uma quantidade pequena, apenas para... é... matar um pouquinho da fome. E, sim, usamos o verbo "matar" para falar de saciedade, quando não estamos mais com fome, estamos: um, satisfeitos, ou, dois, saciados. Mas, popularmente, coloquialmente, dizemos que "matamos a fome".
Então, normalmente, os lanches de voos domésticos não matam a nossa fome, mas, em um voo de 8 horas, obviamente, precisamos de algo que mate nossa fome ou que nos deixe satisfeitos ou saciados.
Quando eu me dei conta disso, quando eu me dei conta que... "Hum, peraí, eu tô dentro de um avião, eu vou ficar aqui pelas próximas 7 ou 8 horas... eu realmente não lembro... e eu vou sentir fome, e eu não tenho comida na minha mochila... Hum, interessante, Lua, você não pensou nisso, não?". Não pensei.
Então, quando esse voo internacional começou, e eu me dei conta, eu lembrei que... "Aham, minha primeira refeição de verdade, entre aspas, em um avião, vai acontecer hoje". Até aí, tudo bem, até aí, eu estava tranquilo, porque eu pensei que, sendo um... um voo internacional e, dois, um voo com pessoas com dietas diferentes, eles provavelmente teriam opções diferentes para pessoas diferentes. Eu estou falando de dietas e de opções porque eu sou vegetariano, ou seja, eu não consumo carne. Eu não sou vegano, ou seja, eu consumo produtos e alimentos de origem animal, como ovo e queijo, mas eu não consumo carne especificamente.
Então, eu pensei: "Obviamente, um voo internacional de 8 horas vai ter opções para pessoas que comem carne, mas também vai ter opções para pessoas vegetarianas".
Obviamente, né? Então, além desse voo ter sido o meu primeiro voo internacional e a minha primeira refeição de verdade, também foi o meu primeiro voo internacional onde português não era o idioma principal. Porque, como eu já falei, eu apenas tinha voado em voos domésticos no Brasil. Então, obviamente, quando a gente voa dentro do Brasil, nós temos o piloto e os comissários de bordo fazendo os anúncios em português e, em seguida, em inglês, para possíveis estrangeiros que estejam... é... voando no Brasil.
Nesse caso, a companhia aérea se chama Copa Airlines. Então, o idioma principal era espanhol. E aí, também, repetiam algumas das instruções em inglês... e em português também. Na verdade, também, em português. Então, em três idiomas.
Quando a hora... mais um detalhe... esse voo demorou muito, mas tipo, muito! E quando eu falo que ele "demorou", eu já estou usando a palavra "demorar" por causa da conotação negativa dela. Ele não "durou", ele "demorou" muito.
É... eu não estava acostumado. Então, antes de eu falar da comida, eu gostaria de falar que, às vezes, eu olhava no menu... tinha uma... uma tela na... no assento do avião, onde eu podia consultar quantos quilômetros, quanto tempo de viagem, informações sobre o voo. E, às vezes, eu consultava e eu verificava que ainda faltavam, por exemplo, 5 horas de voo. E eu pensava: "Ah, ok, 5 horas, tranquilo!". Então, eu ouvia música, eu lia um livro, eu jogava algum jogo em um videogame, em um Nintendo Switch. E, quando eu parava e eu voltava a olhar novamente na tela, eu pensava: ""Nossa, agora a gente já deve estar quase chegando, já deve faltar uma hora, meia hora, no máximo". E aí eu olhava, e ainda faltavam 4 horas. Ou seja, parece que o tempo passava mais devagar quanto mais ansioso e quanto mais eu pensava sobre o quão longo estava sendo, ou o quão demorado estava sendo o voo, parece que mais demorava, ou mais lento o tempo passava, e mais demorava para o voo chegar.
De qualquer maneira, quando chegou a hora, e eu já estava com fome de verdade... na verdade, eu já estava com fome, eu já estava viajando há algumas horas... isso é algo que eu vou abordar em algum vídeo no canal, mas foi uma viagem muito longa, de, aproximadamente, 26, 28 horas, no total, desde a minha saída... da minha casa, até a chegada no destino final, na Colômbia.
De qualquer maneira, quando chegou a hora de comer, foi a minha primeira interação em espanhol no voo, porque o comissário de bordo, como nós saímos de São Paulo para o Panamá, ele sabia, obviamente, que muitas pessoas dentro do avião eram brasileiras. Então, ele perguntava sobre a comida, ele oferecia as diferentes opções de prato, ou em português, ou em espanhol, ou em inglês. Como eu falei, os três idiomas foram usados. Curiosamente, eu não sei qual era o critério, mas parece que ele olhava para as pessoas, ele olhava para o... para o rosto, para a cara das pessoas, e pensava: "Hum, esse aí, acho que é brasileiro", e bom, falava em português. Às vezes, ele olhava e parece que pensava: "Hum, gringo, não é brasileiro", falava em inglês. E, às vezes, em espanhol, também.
Então, curiosamente, quando chegou a minha vez, e eu já estava me preparando, eu já estava ouvindo a pergunta que ele fazia para as pessoas nos assentos à frente, esperando a minha vez chegar, eu já estava ouvindo, para me preparar para a minha resposta, porque eu não sabia quais eram as opções. Então, eu já queria ouvir e me preparar para saber qual era a minha resposta e responder de maneira rápida.
Curiosamente, na minha vez, ele não falou em português, e ele também não falou em inglês. Então, aparentemente, eu não tenho cara de brasileiro, e eu não tenho cara de gringo, de estrangeiro, eu acho. Mas ele falou em espanhol comigo, o que me deixou, por um lado, feliz, porque eu pensei: "Vai falar em espanhol comigo? É porque eu pareço já um... um colombiano, eu já estou indo para a Colômbia, estou preparado!". E também me deixou feliz porque... "Vou praticar o meu espanhol!".
Enfim, o que aconteceu? Ele me deu duas opções. E as opções que foram faladas em voz alta, eu vou dizer essas opções em espanhol para que a história faça sentido. Opção número um foi: "Arroz con pollo". E opção número dois foi: "Papa sin carne".
Eu, com o meu nível de espanhol extremamente alto, ouvi "arroz con pollo", e pensei: "Ok, arroz, obviamente, é arroz, né? E 'pollo', eu já sabia, é frango. Então, arroz com frango é... não, não é para mim, sou vegetariano. Beleza, opção número dois".
Ele disse: "Papa sin carne". Quando eu ouvi a opção "papa sin carne", eu, literalmente, entendi "papas", que, em português, é "batatas". Sim, preposição "sin", carne, como em português, "carne". Ou seja, o que eu ouvi foi: "Batatas sem carne".
E, obviamente, não... não faz esse nome de prato, não faz sentido! Vocês já pararam para pensar que nenhuma receita, nenhum prato no mundo, eu acho, se chama "ingrediente sem ingrediente"? Tipo, "arroz sem"... sei lá... "arroz sem carne", ou "pão sem mortadela", ou... não sei... "sopa sem batata". Porque... porque alguém chamaria... porque o nome da receita seria esse: "Ingrediente número um sem ingrediente número dois"?
O meu raciocínio, a minha reação no momento, foi, obviamente: "Se esse prato se chama 'batatas sem carne', é porque essa é a opção vegetariana, porque não existe outro motivo para falar 'batata sem carne', né?".
Então, obviamente, eu olhei para o comissário de bordo e respondi: "Papa sin carne, por favor", com meu espanhol muito avançado. E, de fato, algumas horas depois... o que eu... o que eu recebi, o que eles trouxeram para mim... agora eu vou mostrar uma outra foto. Quem está vendo o vídeo, então, vocês veem ali a bandeja azul. E, agora, a bandeja azul com os talheres de plástico transparentes, uma bandeja com uma salada, mais um plástico com uma sobremesa, e a bandeja principal, que tem um papel alumínio com listras vermelhas e um adesivo verde. Esse era o pato... o prato... esse era o prato principal, que era o "batatas sem carne", na minha cabeça.
O que aconteceu, no entanto, é que o nome do prato era "papas y carne". "Papas y carne". E, por causa do plural, "papas", em espanhol, ou "batatas", em português, eu ouvi "batata sem"... "batata sem", ou "papa sem"... ou seja, eu ouvi a... a interação do "papas", o "s" do final, interagindo com o "y": "papas y", como se fosse "papa sin"... "papa sin", ou seja... no lugar de "batatas e", eu ouvi "batatas sem", em português.
E, para minha surpresa, ao abrir... vocês que estão vendo, ah, e não apenas ouvindo, eu vou mostrar... quando eu abrir, eu fui... eu me deparei... o que eu vi na minha frente foi esse bife gigantesco, ocupando 70% da bandeja principal. Porque, de fato, era "batata y carne", "batatas e carne". E a... e a batata, que, na verdade, era um purê de batata... quando você tem batata e você amassa, assim, você cozinha a batata, depois, amassa, e isso, em português, se chama "purê de batata".
8 horas de voo significa que, se eu não comesse esse prato, eu, provavelmente, não comeria nada pelas próximas horas.
Então, como um vegetariano "de boa"... eu me considero um vegetariano "muito de boa", muito tranquilo, muito... é... como se diz... ah, "tolerante". Porque existem pessoas que são, ou veganas, ou vegetarianas, que, às vezes, não gostam que as suas comidas, ou os seus pratos, ou, até mesmo, os seus talheres e... panelas, utensílios de... de cozinha, em geral, que eles "encostem", que eles "toquem", ou que eles estejam muito próximos a ingredientes ou comidas com carne. Eu não sou esse tipo de pessoa. Porque eu estava com fome, eu precisava comer, eu não tinha outra alternativa.
Então, eu comi apenas o purê de batata na volta do... do bife, na volta da carne, ou "em volta da carne". Como vocês podem ver na foto, o motivo pelo qual tem um bife gigantesco nessa foto, ah, e apenas alguns pedaços, um pouco de purê de batata, é porque eu comi o purê de batata até chegar na parte do molho, a parte do molho que estava em cima da... do purê. Como vocês podem ver, tem uma parte escura em cima do... do purê, porque era o molho da carne. Provavelmente, eu não queria comer o molho da carne. Assim como eu não queria comer a carne, eu também não queria comer o molho da carne misturado com o purê. Então, eu comi o purê que não foi tocado, que não foi... que não estava em contato com a... com o molho.
E, assim, chegamos à explicação do porquê essa foto existe. Eu fiquei tão chocado ao me dar conta, e a minha reação, na hora, foi muito engraçada, porque eu fiquei: "Tá, mas 'papa sin'... carne, 'papa sin carne', é 'batatas sem carne'! Por que que veio carne? ". "Deu ruim! É 'batatas e carne', não 'batata sem carne'!".
E aí nós temos, linguisticamente... obviamente, eu vou ter que falar como professor... nós temos uma coisa muito... muito interessante, que é: quando estudamos pronúncia, quando estudamos fonética, quando estudamos a... os sons de um idioma, nem sempre saber os sons de forma isolada, ou de forma individual... vamos usar o exemplo que aconteceu: a... a letra "s", ela tem um som de "s", em português, como vocês já sabem. Mas, se eu tenho "batatas", e a próxima palavra, na minha frase, é o artigo "e", eu vou falar "batataz", em português. Isso faz com que a palavra que eu já sei que é "batatas" possa soar como "batataze"... "batataze".
E, se eu escuto "batataze, batataze, batataze", talvez eu esteja pensando: "Isso é outra palavra, é outro tipo debatata".
Então, estudar sons, estudar pronúncia, estudar fonética, e focar apenas em sons individuais de letras, ou de fonemas mesmo, e, principalmente, estudar sons de palavras de forma isolada, nem sempre é o suficiente, e nem sempre nos prepara para situações reais como a que aconteceu comigo, que achava que estava ouvindo "batata sem", e estava ouvindo "batatas e"... "batatas e carne".
Isso é o resumo do... essa é a história por trás dessa foto. Foi uma... um acontecimento na minha vida, porque foi o meu primeiro voo internacional, foi a minha primeira vez interagindo em espanhol na vida real, e não pela internet, não pelo Zoom, não praticando com professores no Italki, ou com meus amigos e minhas amigas que falam espanhol. Foi uma situação real de um... um ruído de comunicação, de uma falta de compreensão da minha parte, por falta de experiência, por falta de contato.
E, como eu falei para vocês, eu não tenho um roteiro, eu, simplesmente, queria começar a compartilhar algumas das coisas que aconteceram comigo nessa viagem. Eu tenho muitas histórias para contar, eu tenho muitas... é... fotos, muitos vídeos, muitas, muitas coisas legais para compartilhar. Ainda não consegui começar a produzir esse conteúdo, mas eu não queria que vocês deixassem de ter algo para ouvir, praticar, e usar para a rotina de vocês de estudar português.
Então, eu vou tentar terminar em 30 minutos, eu vou tentar manter esses episódios com, no máximo, 30 minutos, para que vocês tenham algo mais ou menos consistente, de episódios de 30 minutos. E, talvez, algum desses podcasts sirva como um rascunho para um vídeo no futuro.
Por favor, me deixem comentários dizendo se foi interessante, se não foi, que tipo de histórias vocês gostariam de ouvir, se isso é relevante ou não. E, talvez, por causa do feedback de vocês, eu possa escolher, ou vocês possam me ajudar a escolher, as coisas mais legais para transformar em vídeos para o canal, ou em algum outro tipo de conteúdo para Instagram, ou coisas assim.
Então, agradeço pela atenção, muito obrigado para quem ouviu até aqui. E, obviamente, como sempre... apesar de não ser público... já aconteceu alguma coisa engraçada com vocês em algum voo internacional, ou alguma coisa engraçada relacionada à comida, ou a nomes de pratos em outros idiomas? Enfim, compartilhem as suas histórias também, em português, para praticar, obviamente.
Ah, e, para as pessoas do Discord, a gente pode, também, criar um espaço no Discord para discutir os episódios.
Muito obrigado por ouvir, e vejo vocês no próximo episódio de podcast exclusivo para membros. É um péssimo nome, mas eu vou pensar em alguma coisa melhor.
Foi um prazer gravar isso, foi um prazer contar essa história para vocês. E eu espero que vocês tenham achado interessante, aprendido novas palavras ou estruturas.
E vejo vocês no próximo! Tchau, tchau!